Perguntas Frequentes

1 – Como funciona a doação de órgãos?

A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas. A doação pode ser de órgãos ( rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos, (córnea, pele, ossos, válvula cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue do cordão umbilical).
 
2 – Como posso ajudar?

Além de deixar claro para todos os seus familiares sobre o seu desejo, você também pode ajudar a causa. Dissemine essas informações com os seus amigos, compartilhe o site, coloque em suas redes sociais informações úteis e inspire sua rede de contatos. A informação é a melhor forma de divulgar sobre a importância da doação.
 
3 – Por que ser um doador de órgãos?

A doação de órgãos pode prolongar a vida ou melhorar a qualidade de vida do transplantado. A família do paciente que teve a morte encefálica confirmada, pode optar pela doação e, com isso, saber que está beneficiando outras pessoas. No Brasil, mais de 50 mil pessoas aguardam um transplante de órgãos. Muitas vezes o transplante de órgãos pode ser única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação.
 
*Converse com sua família

Para ser doador de órgãos você precisa conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo, porque é ela quem decide sobre a doação. Não é necessário nenhum documento escrito nem registrado em cartório.
No momento da abordagem em caso de morte encefálica, a família é que é questionada sobre o desejo de doar os órgãos. Por isso é muito importante você deixar claro o seu desejo. A legislação em vigor determina que a família será a responsável pela decisão final, não tendo mais valor a informação de doador ou não doador de órgãos, registrada no documento de identidade.

 


Perguntas Frequentes

1 – Como funciona a doação de órgãos?

A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas. A doação pode ser de órgãos ( rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos, (córnea, pele, ossos, válvula cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue do cordão umbilical).
 
2 – Como posso ajudar?

Além de deixar claro para todos os seus familiares sobre o seu desejo, você também pode ajudar a causa. Dissemine essas informações com os seus amigos, compartilhe o site, coloque em suas redes sociais informações úteis e inspire sua rede de contatos. A informação é a melhor forma de divulgar sobre a importância da doação.
 
3 – Por que ser um doador de órgãos?

A doação de órgãos pode prolongar a vida ou melhorar a qualidade de vida do transplantado. A família do paciente que teve a morte encefálica confirmada, pode optar pela doação e, com isso, saber que está beneficiando outras pessoas. No Brasil, mais de 50 mil pessoas aguardam um transplante de órgãos. Muitas vezes o transplante de órgãos pode ser única esperança de vida ou a oportunidade de um recomeço para pessoas que precisam de doação.
 
*Converse com sua família

Para ser doador de órgãos você precisa conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo, porque é ela quem decide sobre a doação. Não é necessário nenhum documento escrito nem registrado em cartório.
No momento da abordagem em caso de morte encefálica, a família é que é questionada sobre o desejo de doar os órgãos. Por isso é muito importante você deixar claro o seu desejo. A legislação em vigor determina que a família será a responsável pela decisão final, não tendo mais valor a informação de doador ou não doador de órgãos, registrada no documento de identidade.

 

 

Mitos e Verdades

 

1 – Morte encefálica é igual a coma. – MITO

Não, a morte encefálica é diferente do coma. No coma, as células cerebrais continuam vivam, executando suas funções. O que ocorre é uma falha de integração entre o indivíduo e tudo que o rodeia. Na morte encefálica, as células nervosas estão sendo rapidamente destruídas, o que é irreversível.


2 – Somente pessoas jovens podem doar órgãos. – MITO

Não. A idade não é fator limitante para a doação de órgãos. Uma pessoa acima de 70 anos, por exemplo, pode doar rins, fígado e córneas. Após a família autorizar a doação, alguns exames são realizados para verificar a viabilidade de cada órgão ser doado.


3 – Quem tem hepatite não pode ser doador de órgãos. – MITO

Existem pessoas aguardando pelo transplante que também tiveram a doença e poderão ser receptores.


4 – Se os médicos do setor de emergência souberem que você é um doador, não vão se esforçar para salvá-lo. – MITO

Se você está doente ou ferido e foi admitido no hospital, a prioridade número um é salvar a sua vida. A doação de órgãos somente será considerada após sua morte e após o consentimento de sua família.


5 – Quando você está esperando um transplante, sua condição financeira ou seu status é tão importante quanto sua condição médica. – MITO

Quando você está na lista de espera por uma doação de órgão, o que realmente conta é a gravidade de sua doença, tempo de espera, tipo de sangue e outras informações médicas importantes.


6 – A doação dos órgãos desfigura o corpo e altera sua aparência na urna funerária. – MITO

Os órgãos doados são removidos cirurgicamente, numa operação de rotina, similar a uma cirurgia de vesícula biliar ou remoção de apêndice. Você poderá até ter sua urna funeral aberta.


7 – Sua religião proíbe a doação de órgãos. – MITO

Todas as organizações religiosas aprovam a doação de órgãos e tecidos e a consideram um ato de caridade.


8 – Somente coração, fígado e rins podem ser doados. – MITO

Dentre os órgão vascularizados pode haver doação de coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas e intestino. Entre os tecidos, podem-se doar as córneas, pele, ossos e vasos sanguíneos. Além da medula óssea, que mais se assemelha com a doação de sangue, já que o doador se cadastra em um banco medula e só é chamado para fazer a doação quando houver compatibilidade do paciente. Segundo dados do Ministério da Saúde, atualmente a principal fila de espera é para o transplante de rim.


9 – Há um verdadeiro perigo de alguém poder ser drogado e quando acordar, encontrar-se sem um ou ambos os rins, removidos para ser utilizado no mercado negro dos transplantes? – MITO

Essa história tem sido largamente veiculada pela Internet. Não há absolutamente qualquer evidência de tal atividade ter ocorrido. Mesmo soando como verdadeira, essa história não se baseia na realidade dos transplantes de órgãos.


10 – Milhares de vidas podem ser salvas por meio da doação de órgãos e tecidos. – VERDADE

A doação de órgãos é um ato de consciência e amor ao próximo. Todos os anos, milhares de vidas são salvas por meio desse gesto. Mesmo assim, no Brasil, cerca de 30 mil pessoas estão à espera de um órgão e a doação é essencial para que elas possam ter a oportunidade de uma nova vida.


11 – Avisar a família é o primeiro passo de quem quer ser um doador. – VERDADE

É importante você falar para a sua família que deseja ser um doador de órgãos, para que após a sua morte, os familiares (até segundo grau de parentesco) possam autorizar, por escrito, a retirada dos órgãos. A legislação brasileira hoje não reconhece documentos, mesmo que registrados em cartório.


12 – Nem todos são aptos para serem doadores de órgãos. – VERDADE

Portadores de doenças infectocontagiosas, como soropositivos ao HIV, hepatites B e C, Doença de Chagas, entre outras, tem restrições para serem doadores. Pessoas com doenças degenerativas crônicas ou tumores malignos, além de pacientes em coma ou que tenham sepse ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS) também serão avaliados. Entretanto, é importante ressaltar que todos passarão por uma criteriosa análise e o primeiro passo é o consentimento da família.


13 – É possível ser doador de órgãos em vida. – VERDADE

O doador vivo é um cidadão juridicamente capaz, que, nos termos da lei, possa doar órgão ou tecido sem comprometimento de sua saúde e aptidões vitais. Deve ter condições adequadas de saúde e ser avaliado por médico para realização de exames que afastem doenças as quais possam comprometer sua saúde, durante ou após a doação. Pela lei, parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores.

 

Mitos e Verdades

 

1 – Morte encefálica é igual a coma. – MITO

Não, a morte encefálica é diferente do coma. No coma, as células cerebrais continuam vivam, executando suas funções. O que ocorre é uma falha de integração entre o indivíduo e tudo que o rodeia. Na morte encefálica, as células nervosas estão sendo rapidamente destruídas, o que é irreversível.


2 – Somente pessoas jovens podem doar órgãos. – MITO

Não. A idade não é fator limitante para a doação de órgãos. Uma pessoa acima de 70 anos, por exemplo, pode doar rins, fígado e córneas. Após a família autorizar a doação, alguns exames são realizados para verificar a viabilidade de cada órgão ser doado.


3 – Quem tem hepatite não pode ser doador de órgãos. – MITO

Existem pessoas aguardando pelo transplante que também tiveram a doença e poderão ser receptores.


4 – Se os médicos do setor de emergência souberem que você é um doador, não vão se esforçar para salvá-lo. – MITO

Se você está doente ou ferido e foi admitido no hospital, a prioridade número um é salvar a sua vida. A doação de órgãos somente será considerada após sua morte e após o consentimento de sua família.


5 – Quando você está esperando um transplante, sua condição financeira ou seu status é tão importante quanto sua condição médica. – MITO

Quando você está na lista de espera por uma doação de órgão, o que realmente conta é a gravidade de sua doença, tempo de espera, tipo de sangue e outras informações médicas importantes.


6 – A doação dos órgãos desfigura o corpo e altera sua aparência na urna funerária. – MITO

Os órgãos doados são removidos cirurgicamente, numa operação de rotina, similar a uma cirurgia de vesícula biliar ou remoção de apêndice. Você poderá até ter sua urna funeral aberta.


7 – Sua religião proíbe a doação de órgãos. – MITO

Todas as organizações religiosas aprovam a doação de órgãos e tecidos e a consideram um ato de caridade.


8 – Somente coração, fígado e rins podem ser doados. – MITO

Dentre os órgão vascularizados pode haver doação de coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas e intestino. Entre os tecidos, podem-se doar as córneas, pele, ossos e vasos sanguíneos. Além da medula óssea, que mais se assemelha com a doação de sangue, já que o doador se cadastra em um banco medula e só é chamado para fazer a doação quando houver compatibilidade do paciente. Segundo dados do Ministério da Saúde, atualmente a principal fila de espera é para o transplante de rim.


9 – Há um verdadeiro perigo de alguém poder ser drogado e quando acordar, encontrar-se sem um ou ambos os rins, removidos para ser utilizado no mercado negro dos transplantes? – MITO

Essa história tem sido largamente veiculada pela Internet. Não há absolutamente qualquer evidência de tal atividade ter ocorrido. Mesmo soando como verdadeira, essa história não se baseia na realidade dos transplantes de órgãos.


10 – Milhares de vidas podem ser salvas por meio da doação de órgãos e tecidos. – VERDADE

A doação de órgãos é um ato de consciência e amor ao próximo. Todos os anos, milhares de vidas são salvas por meio desse gesto. Mesmo assim, no Brasil, cerca de 30 mil pessoas estão à espera de um órgão e a doação é essencial para que elas possam ter a oportunidade de uma nova vida.


11 – Avisar a família é o primeiro passo de quem quer ser um doador. – VERDADE

É importante você falar para a sua família que deseja ser um doador de órgãos, para que após a sua morte, os familiares (até segundo grau de parentesco) possam autorizar, por escrito, a retirada dos órgãos. A legislação brasileira hoje não reconhece documentos, mesmo que registrados em cartório.


12 – Nem todos são aptos para serem doadores de órgãos. – VERDADE

Portadores de doenças infectocontagiosas, como soropositivos ao HIV, hepatites B e C, Doença de Chagas, entre outras, tem restrições para serem doadores. Pessoas com doenças degenerativas crônicas ou tumores malignos, além de pacientes em coma ou que tenham sepse ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS) também serão avaliados. Entretanto, é importante ressaltar que todos passarão por uma criteriosa análise e o primeiro passo é o consentimento da família.


13 – É possível ser doador de órgãos em vida. – VERDADE

O doador vivo é um cidadão juridicamente capaz, que, nos termos da lei, possa doar órgão ou tecido sem comprometimento de sua saúde e aptidões vitais. Deve ter condições adequadas de saúde e ser avaliado por médico para realização de exames que afastem doenças as quais possam comprometer sua saúde, durante ou após a doação. Pela lei, parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores.

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