O que é a morte encefálica e sua importância para a doação de órgãos

 

Para que ocorra a doação de órgãos de um doador falecido no Brasil, é necessária que ele tenha sido diagnosticado com morte encefálica. Nesse contexto é importante que tenhamos claro o conceito de morte encefálica, definida como a cessação completa e irreversível de todas as funções encefálicas, incluindo o cérebro e o tronco encefálico, que são responsáveis por funções vitais, como a respiração, e pelo controle de praticamente todas as funções do organismo, desde os movimentos mais simples até os pensamentos mais complexos. Uma vez diagnosticada, a morte encefálica é equivalente à morte do indivíduo, mesmo que o coração continue batendo com a ajuda de suporte de vida.

A determinação de morte encefálica segue critérios rígidos e é realizada por uma equipe médica especializada, que utiliza um protocolo definido por lei que inclui exames clínicos e de imagem para a confirmação da morte. Esses procedimentos garantem que o diagnóstico seja feito de maneira segura e precisa, sem margem para dúvidas.

Após a confirmação da morte encefálica, o paciente pode ser considerado um potencial doador de órgãos. A doação de órgãos só ocorre com o consentimento da família, que é informada e orientada pela equipe médica sobre o processo. A manutenção dos órgãos em boas condições é fundamental durante esse período, até que a doação seja autorizada e os órgãos possam ser transplantados para pacientes que necessitam.

Este processo é essencial para salvar vidas, pois permite que órgãos saudáveis, como coração, pulmões, fígado e rins, sejam doados para pessoas que aguardam por um transplante, muitas vezes como última esperança de sobrevivência.

 


O que é a morte encefálica e sua importância para a doação de órgãos

Para que ocorra a doação de órgãos de um doador falecido no Brasil, é necessária que ele tenha sido diagnosticado com morte encefálica. Nesse contexto é importante que tenhamos claro o conceito de morte encefálica, definida como a cessação completa e irreversível de todas as funções encefálicas, incluindo o cérebro e o tronco encefálico, que são responsáveis por funções vitais, como a respiração, e pelo controle de praticamente todas as funções do organismo, desde os movimentos mais simples até os pensamentos mais complexos. Uma vez diagnosticada, a morte encefálica é equivalente à morte do indivíduo, mesmo que o coração continue batendo com a ajuda de suporte de vida.

A determinação de morte encefálica segue critérios rígidos e é realizada por uma equipe médica especializada, que utiliza um protocolo definido por lei que inclui exames clínicos e de imagem para a confirmação da morte. Esses procedimentos garantem que o diagnóstico seja feito de maneira segura e precisa, sem margem para dúvidas.

Após a confirmação da morte encefálica, o paciente pode ser considerado um potencial doador de órgãos. A doação de órgãos só ocorre com o consentimento da família, que é informada e orientada pela equipe médica sobre o processo. A manutenção dos órgãos em boas condições é fundamental durante esse período, até que a doação seja autorizada e os órgãos possam ser transplantados para pacientes que necessitam.

Este processo é essencial para salvar vidas, pois permite que órgãos saudáveis, como coração, pulmões, fígado e rins, sejam doados para pessoas que aguardam por um transplante, muitas vezes como última esperança de sobrevivência.

 

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